="BNw8xMjY3OdVa5IAISnfyLPtK1e7h5kWHvVCQIYkICw=" /> NOTICÍAS PARA TODOS OS IRMÃOS: agosto 2007

domingo, agosto 26, 2007

Folha Online - Ciência - Pesquisa revela que café ajuda na memória de mulheres mais velhas - 07/08/2007

Folha Online - Ciência - Pesquisa revela que café ajuda na memória de mulheres mais velhas - 07/08/2007: "Pesquisa revela que café ajuda na memória de mulheres mais velhas Publicidade da Efe, em Washington Além de combater os bocejos de manhã, uma xícara de café ajuda as mulheres maiores de 65 anos a manter a memória visual e a lembrar palavras, segundo um estudo publicado hoje na revista 'Neurology'. A pesquisa, realizada por uma equipe de cientistas franceses e portugueses, afirma que três xícaras de café por dia ou chá com uma quantidade equivalente de cafeína diminuem a perda da memória entre mulheres de mais de 65 anos. Por outro lado, o café não ajuda os homens, aparentemente porque seu corpo assimila a cafeína de forma diferente. Segundo o estudo, quanto mais café as mulheres mais velhas tomam, melhor se lembram das coisas. Além disso, quanto mais idade têm, uma boa xícara da bebida mais bem faz à saúde. No entanto, antes de tomar café, as idosas devem levar em conta que a bebida eleva a pressão do sangue e tira o sono. Para o estudo publicado na 'Neurology', os cientistas analisaram os efeitos do café em 4.197 mulheres e 2.820 homens em três cidades francesas durante quatro anos. Depois desse tempo"

Folha Online - Informática - CCE e Sony lançam modelos de notebook no Brasil - 24/08/2007

Folha Online - Informática - CCE e Sony lançam modelos de notebook no Brasil - 24/08/2007: "24/08/2007 - 10h44 CCE e Sony lançam modelos de notebook no Brasil Publicidade MARIANA BARROS da Folha de S.Paulo A CCE, conhecida pela fabricação de aparelhos eletrônicos de baixo custo, está investindo no mundo da informática, oferecendo máquinas de boa configuração a preços acessíveis. É o caso do notebook LEVPD 10, com processador de núcleo duplo Intel Core 2 Duo e 1 Gbyte de memória RAM que está sendo vendido no Brasil por R$ 2.999. O ótimo

preço, porém, senta-se na gangorra com um LCD de 14,1 polegadas cuja definição deixa a desejar. O conteúdo é exibido em cores pouco vivas, dando a impressão de que há uma espécie de névoa envolvendo as imagens. Apesar de os recursos da máquina garantirem boa performance, conteúdos como filmes e jogos em 3D saem prejudicados pela qualidade inferior da tela. Por isso, se o objetivo é usar o portátil para executar funções multimídia, a compra deve ser bem analisada. Eduardo Knapp/Folha Imagem Notebooks LEVPD10, da CCE, e Vaio VGN-TZ15AN, da Sony, recém-lançados no Brasil Notebooks LEVPD10, da CCE, e Vaio VGN-TZ15AN, da Sony, recém-lançados no Brasil"

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sábado, agosto 18, 2007

sexta-feira, agosto 10, 2007

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quinta-feira, agosto 02, 2007

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Imagem mostra pedaço da ponte 35W, em Minneapolis, que caiu sobre o rio Mississippi
Metrô de SP entra em greve a
partir da zero hora desta quinta
Os 7.500 funcionários do Metrô reivindicam participação dos resultados de 2007. Greve deve afetar 3 milhões de usuários.

Metrô diz que sindicato quer mesmo benefício 2 vezes
Motoristas encontram lentidão nas ruas de SP
Leia o que já foi publicado sobre greves no Metrô
Veja o que já foi manchete

Vôo 3054

Jobim evita falar sobre caixa-preta;
leia diálogos finais dos pilotos

Ministro Nelson Jobim disse hoje não ter "nenhuma" opinião sobre o conteúdo das caixas-pretas do Airbus da TAM.

Para ex-comandante, piloto do vôo 3054 não errou
IML identifica 121 corpos do acidente da TAM
Blog do Josias: 12 pilotos reclamaram de pista

Acidente nos EUA

Queda de ponte sobre rio Mississípi mata pelo menos seis pessoas

Vários carros caíram na água e cerca de 37 pessoas teriam se ferido, até o momento.

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Futebol

Corinthians empata em Curitiba e completa 10 jogos sem vencer

Time paulista empatou com o Atlético-PR e não vence no Brasileiro-2007 há dez partidas.

Dualib deixa Corinthians por 60 dias
Santos derrota o Atlético-MG em BH
Em casa, Palmeiras perde para o Sport
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Cassação na Paraíba

Juiz que votou contra cassação de tucano fez doação de R$ 500

Juiz eleitoral doou R$ 500 a campanha do governador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

TSE concede liminar favorável a Cunha Lima
"Dormi com a tranqüilidade", diz Cunha Lima
Leia mais sobre Cássio Cunha Lima
Violência

Polícia encontra sete corpos dentro
de perua na zona oeste do Rio

Mortos podem ser vítimas de conflito entre traficantes de drogas, afirma a polícia.

Grupo incendeia veículos em protesto
Dupla mata homem para roubar cigarros
Bando faz 60 reféns em fazenda de Minas
Loteria

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 10 milhões no sábado

Apostas podem ser feitas até as 19h do próximo sábado. Jogo mínimo custa R$ 1,50.

Leia mais sobre a Mega-Sena
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TERROR

Reféns sul-coreanos continuam vivos no Afeganistão, diz Taleban

Movimento radical taleban seqüestrou 23 sul-coreanos e já matou 2 deles, no Afeganistão.

Exército afegão e Taleban trocam tiros
Vence prazo do Taleban para reféns
Al Jazira mostra vídeos de supostos reféns
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quarta-feira, agosto 01, 2007

CINEMA

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AMÉRICA LATINA
A nova era do cinema do Equador
Por Alan de Faria


Cecilia Vallejo e Tania Martinez em cena do filme equatoriano "Qué Tan Lejos"
Divulgação
“Qué Tan Lejos”, da diretora Tania Hermida, mostra o choque de duas mulheres com a realidade em ebulição do país


Cinema produzido no Equador? O que era raro, agora pode se tornar freqüente. Pelo menos é o que pretende a cineasta Tania Hermida, que estreou na direção de longas-metragens com “Qué Tan Lejos” (2006), exibido na última Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e durante o II Festival de Cinema Latino-Americano, também realizado na capital paulista.
E, para alcançar esse objetivo, ela está envolvida, como candidata na lista do governo Rafael Correa, no processo de votação para a Assembléia Constituinte, que irá ocorrer no final de setembro. “Trata-se de uma tarefa nova e complicada, pelo fato de eu estar representando todo um setor da cultura que quer uma transformação profunda na gestão cultural do país”, afirma Hermida, que esteve em São Paulo para o II Festival de Cinema Latino-Americano.
Por meio de reformas, ela espera criar mais campos de trabalho para os novos profissionais audiovisuais. Também professora de cinema da Universidade San Francisco de Quito, capital do Equador, Hermida confessa que tem sido muito interessante assistir ao “nascimento” da cinematografia equatoriana. E ela, também, se surpreende.

Sucesso inesperado
“Qué Tan Lejos” foi considerado um fenômeno em seu país. Além de ter estreado em 14 salas -algo que nunca havia ocorrido com nenhum filme equatoriano-, ficou seis meses em cartaz e levou cerca de 200 mil pessoas ao cinema (o Equador tem 13,2 milhões de habitantes). Inclusive, de acordo com Hermida, em muitas salas, o filme obteve mais público que as produções norte-americanas. “Os números mostraram que os equatorianos querem se ver nas telas dos cinemas”, diz. O filme também foi bem recebido no exterior.
Filmado em cinco semanas, “Qué Tan Lejos” se caracteriza como um “road movie”, assim como “Família Rodante”, do argentino Pablo Trapero, e “Diários de Motocicleta”, do brasileiro Walter Salles. Na história, a estudante equatoriana Tristeza (Celilia Vallejo) e a turista espanhola Esperanza (Tania Martinez) se encontram casualmente em um ônibus que se dirige à cidade de Cuenca. Devido a uma rebelião da população indígena (que representa 40% dos habitantes do país), o transporte rodoviário é interrompido, e elas decidem pegar carona na estrada, mesmo sendo difícil, para chegar ao destino final.
“Sempre quis fazer um filme em que a geografia (os Andes e a costa do Pacífico), que moldou quem eu sou hoje, fosse também um personagem importante”, afirma Hermida. “Desde criança, viajo muito, dentro e fora de meu país, e este 'estar em viagem' me dá a sensação de ser o momento mais fértil para a aprendizagem, porque te obriga a colocar em dúvida todas as suas certezas.”
Ao longo da trajetória, as duas personagens perdem suas idéias feitas sobre o país e se vêem livres de tudo que consideravam importante ou indispensáveis para elas mesmas. “No final da viagem, elas estão 'vazias' e, ao mesmo tempo, prontas para começar a viver outra vez”, conta Hermida. A diretora, aliás, costuma comparar a vida das protagonistas com o atual momento do Equador, “que está em crise e em processo de reinvenção.” No ano passado, o país elegeu como presidente o professor e economista Rafael Correa, de esquerda, alinhado com Hugo Chávez e Evo Morales.
Outra característica marcante de "Qué Tan Lejos" é o antagonismo entre os equatorianos e a turista espanhola, que acha tudo belo, exótico e misterioso no país. Em um dos primeiros diálogos do filme, entre a turista e um taxista, este relembra a história colonial e critica os espanhóis pela exploração das riquezas equatorianas.
Para Hermida, pelo fato de o Equador ser um país jovem, as referências à conquista espanhola ainda são freqüentes. “Acontece que temos que entender que somos frutos desse processo, que foi destrutivo e construtivo”, explica. A Espanha também se faz presente no cotidiano equatoriano pelo fato de ainda representar o “sonho europeu”.

Fazer cinema é um luxo?
Entre 1980 e 2005, somente 12 longas equatorianos em 35 mm foram produzidos. Para Hermida, isso ocorreu devido à lógica neoliberal, vigente durante aqueles anos, para a qual tudo que não é rentável devia ser ignorado pelo país. “Além disso, imperava a idéia de que fazer cinema era um luxo, que só teríamos direito de produzir algo depois de o Equador solucionar a pobreza e a corrupção, considerados problemas mais urgentes.”
A chegada (e o sucesso) de “Qué Tan Lejos” aos cinemas marca um esforço dos realizadores locais. Em 2006, a criação do Conselho Nacional de Cinematografia (CNCINE), primeira entidade pública para a gestão da iniciativa audiovisual do Equador, permitiu a realização de novas produções.
“Foi um feito histórico, uma vez que foi resultado da iniciativa dos próprios cineastas”, diz Hermida. De acordo com Rafael Barriga, crítico de cinema, realizador e diretor de programação do Ocho y Medio, o principal cinema independente do país, em entrevista ao site LaLatina, neste ano, há dois outros longas de ficção em 35 mm prontos no Equador para entrar em cartaz.
Entre outros objetivos, o CNCINE é responsável pela formação e especialização de profissionais, promoção e difusão de filmes e criação de festivais, que acabam sendo importantes ferramentas para a exibição de longas locais e de países vizinhos, como o Brasil, Argentina e Paraguai, por exemplo.
“Eu só consegui assistir aos filmes ‘Dois Filhos de Francisco’ e ‘Cheiro do Ralo’ em festivais. No Equador, há somente cinco salas -uma pública e quatro privadas- onde podem ser vistas produções mais independentes ou que não sejam hollywoodianos”, lamenta a diretora.
De qualquer maneira, Hermida, principalmente devido às mudanças sociais e políticas em seu país, mantém as esperanças. Se o cinema equatoriano já nasceu, ela aguarda agora o seu crescimento.

link-se
Site do cinema Ocho y Medio - http://www.ochoymedio.net
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Alan de Faria
É jornalista.

 
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